Francisco: ajudemos o Sudão do Sul devastado pela guerra e pela fome

 Francesca Sabatinelli – Rádio Vaticana 22/02/2017 Foto: Grande fome no Sudão do Sul – Lancio Grande -AFP Forte apelo de Francisco, na audiência geral, pelo Sudão do Sul, um país devastado por um conflito que está colocando joelhos a população já esgotada pela fome. Mais de 100 mil pessoas castigadas pela fome, um milhão de pessoas em risco de falta de alimentos, como denunciado pelas Nações Unidas, um milhão e meio de refugiados. Ouça o áudio, em italiano: 

“As pessoas pensam que freiras são bobinhas. Como podem escrever literatura?”

 Missionária que ganhou o prêmio Casa das Américas prepara romance “feminista” sobre as brasileiras Camila Moraes – São Paulo 23 FEV 2017   Na Foto: Maria Valéria Rezende.  Uma das escritoras mais talentosas da literatura brasileira contemporânea tem 75 anos, é freira missionária e vive fora do eixo cultural mais batido do país. Maria Valéria Rezende (Santos, 1942) não é o que se espera de um “novo nome das letras nacionais” e nem de uma “freira/veterana/escritora juvenil”, como ela mesma conta que já a descreveram por aí.

Ecos de XXI Encontro Nacional do MFPC em Brasília

Diretoria do MFPC – 25/02/2017 Na Foto: Antônio Evangelista, o novo Presidente do MFPC, com a Família, sendo entrevistados. – MFPC   De 18 a 22 de janeiro de 2017, o Movimento Nacional das Famílias dos Padres Casados, do Brasil, realizou, em Brasília, o seu XXI Encontro Nacional. Participaram do evento cerca de 90 colegas de dez estados brasileiros, bem como representantes do Equador, Argentina e Chile. O Encontro primou pela boa qualidade das Palestras, sobre o Sacerdócio e sobre o Projeto de Igreja de Papa Francisco. E, sobretudo,  pela intensa fraternidade.

O CARNAVAL ESTÁ CHEGANDO

Alguns textos de Dom Helder que falam do carnaval Geraldo Frencken em 21-02-2017  “Meus queridos amigos, um dia, em nosso programa, comentaremos as Canções mais cantadas neste Carnaval de 1978. Há sempre Canções novas e é claro que algumas pegam e ficam… Há Canções que não são esquecidas nunca. As vezes, vêm, de longe, de Carnavais que já se foram…  O Bal Masqué, salvo engano, abriu com “Máscara Negra”, o que não quer dizer que houvesse mais de mil Palhaços no salão…  Ninguém esquece a “ Ó Jardineira ”, “ Sassaricando” e tantas outras músicas que atravessam os anos… Pode causar estranheza que, no meio de tanta gente, agrade tanto o Bloco da Solidão . É que ali, no meio da multidão, não falta quem se sinta só.