De Karl Marx a papa Francisco. A crise da democracia no mundo esquecido da dimensão coletiva

Beppe Vacca – 01/06/de 2016  –   “Neste mundo globalizado e hegemonizado por forças conservadoras transnacionais, qualquer ação política que propõe a mudança, mas que seja limitada pelas estreitas dimensões nacionais, desprovida de alianças globais e, sobretudo, de um pensamento hegemônico alternativo, está destinada ao fracasso”, escreve Claudio Bernabucci, em artigo publicado por CartaCapital, ao comentar o livro Quel Che Resta di Marx (O Que Sobra de Marx), Edições Salerno, de Beppe Vacca, filósofo e historiador, presidente do Instituto Gramsci, Roma.

Celibato dos padres: sim ou não, eis a questão

Ricardo Perna – 01.06.2016  Desde o início da História da Igreja que o celibato dos religiosos tem sido disciplina aceite, embora criticada. O facto de ser disciplina e não doutrina abre a porta à reflexão sobre a real necessidade do voto de celibato na ordenação sacerdotal. O tema é polêmico, e as opiniões dividem-se.

  Dom Gonzalo López Marañón morreu em Angola

Dom Gonzalo López Marañón (foto), que foi bispo do Vicariato Apostólico da Província de Sucumbíos, morreu em Angola, na Missão de Calunda e Cazombo., onde atualmente residia. Informação  por El Comercio, 08-05-2016.Tradução é do Cepat. O sacerdote espanhol presidiu a Igreja de San Miguel de Sucumbíos por mais de 40 anos, até que em fins de 2011, aos 75 anos de idade, apresentou a renúncia ao papa Bento XVI. Durante o tempo que durou seu serviço, os Carmelitas Descalços, ordem da qual dom López pertenceu, construíram um modelo de Igreja com um forte enfoque social, com ativa participação de indígenas, afrodescendentes e mulheres.